segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Momento felizes de 2012

















EVENTOS PROGRAMADOS PARA 2013

* 24/03/13 - SHOW DE PRÊMIOS ÀS 14H. - LOCAL: NA CRECHE

* 09/05/13 - HOMENAGEM À FAMÍLIA ÀS 17:30H.

* 19/05/13 - DELICIOSA FEIJOADA - LOCAL: ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA - HORÁRIO DAS 12H ÀS 16H.

* 13/07/13 - FESTA JULINA DE 12H ÁS 23H. EM FRENTE A CRECHE

* 14/09/13 - BAILE DA PRIMAVERA - LOCAL: NA CRECHE - ÀS 20H.

* 07 À 11/10/13 - SEMANA DA CRIANÇA

* 28 À 31/10 E 01/11/13 - SEMANA DA LITERATURA INFANTIL

* 24/11/13 - SHOW DE PRÊMIOS ÀS 14H. - LOCAL: NA CRECHE

* 11/12/13 - NOITE DE PIJAMA - NOSSA NOITE DE NATAL

* 14/12/13 - FORMATURA DA EDUCAÇÃO INFANTIL ÀS 19H. - LOCAL: NA CRECHE 

* REUNIÕES DA ASSOCIAÇÃO COM PAIS E MENBROS DA COMUNIDADE - ACONTECERÃO BIMESTRALMENTE - 1ª REUNIÃO DIA 16/03/2013

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Seja Bem-Vindo!!!

À

  Creche Comunitária

"Antonio e Maria Geny Barbosa"
Atendemos crianças de 1 ano à 5 anos e 11 meses.

Se você acha que lugar de criança é em casa, venha nos conhecer!
Vista da Creche

Ao começar seus primeiros passos, a criança já mostra características pessoais, desejos, detalhes, carências, anseios,  limitações...

Ela precisa ser recepcionada em um ambiente que seja mais similar a sua realidade, para que possa se sentir confiante e protegida como se estivesse em seu próprio lar.

E nós, da Creche Antonio e Maria Geny Barbosa nos interessamos com esse contato inicial da mente infantil com a sociedade, proporcionando um ambiente hospitaleiro e moldado para esses primeiros passos de seu filho, de forma que a criança possa realizar suas investigações, experimentações e descobertas.

Faça um passeio pelo nosso site, conhecendo nossa história, nossos fundadores e nossos ambientes acolhedores para as crianças.


Venha nos fazer uma visita ! 
Será um Prazer receber você!
Entrada

sábado, 21 de maio de 2011

Uma História de Amor na vida de Maria Geny

Entrevista concedida a GUARACI LIMA SILVEIRA ( glimasil@hotmail.com) em janeiro de 2011
Juiz de Fora, Minas Gerais (Brasil) - Publicada no blog "O Consolador" -  "http://www.oconsolador.com.br/ano4/191/entrevista.html


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Seu caminhar lento e decidido conforta à sua passagem  

Uma breve história da médium mineira cujos conselhos e palavras de conforto são bálsamos que têm minimizado as dores de todos os que atendeu e vem atendendo ao longo da vida



 Maria Geny Barbosa (foto), 81 anos, natural de Ubá (MG), radicada em Juiz de Fora, é nossa entrevistada da semana. Pessoa ímpar em sua pureza e simplicidade, que nos emociona ao toque do seu olhar, seu sorriso, seu abraço apertado e o seu inconfundível “Meu filho, como está? Fazendo coisa boa pra nós?, D. Geny é uma daquelas trabalhadoras de Jesus que jamais será esquecida por aqueles que a conheceram. Encontrar-se com ela é o mesmo que ser abençoado por mãos de luzes que só sabem fazer o bem. Eu a conheci 14 anos atrás e jamais me separei dela. Impossível estar distante, deixar de ouvir suas palavras simples,   diretas  e  profundas  e  seus ensinamentos que valem para toda a vida.



Ela nos recebeu numa tarde chuvosa em sua residência, na Rua Joana D’Arc, no bairro Santa Cruz, em Juiz de Fora. Que história fantástica de vida! Pessoa de descendência pobre, lutou como pôde para criar os doze filhos. Sua mediunidade aflorou quando perdeu um dos filhos que desencarnou afogado, com um ano e cinco meses de idade. Sua história mediúnica iniciou-se ali. 

Ela nos recebeu numa tarde chuvosa em sua residência, na Rua Joana D’Arc, no bairro Santa Cruz, em Juiz de Fora. Que história fantástica de vida! Pessoa de descendência pobre, lutou como pôde para criar os doze filhos. Sua mediunidade aflorou quando perdeu um dos filhos que desencarnou afogado, com um ano e cinco meses de idade. Sua história mediúnica iniciou-se ali. 


Atordoada pela morte do filho, foi acolhida pelo Sr. Mateus Fernandes Fraga, que realizava trabalhos de cura na Fazenda Velha que ficava perto do Rio Paraopeba, em Sobral Pinto, próximo a Astolfo Dutra, Minas Gerais. Melhor deixar que ela mesma nos conte: “Era noite e o meu filho não aparecia. No céu começavam a aparecer as primeiras estrelas. Saí procurando por ele; uma voz me disse: Volte que seu filho está na água. Levei muito susto. Fiquei alucinada. Encontraram meu filho e eu o agarrei. Uma senhora começou a tirá-lo de mim para arrumá-lo. Estava morto. No terreiro havia dez homens, eu os joguei no chão”. 


E como foi a sequência daquele momento triste?

Na minha casa tinha um catre, uma cama velha que ganhei da minha mãe. Deitei-me nela e fiquei dez dias fora do corpo. Eu saí do corpo, mas ninguém entendia de Espiritismo. Todas as manhãs vinha uma fazendeira fazer meu enterro. Quando chegava, via que meus sinais vitais respondiam, que tinha pulso, e voltava para casa. No final dos dez dias acordei e comecei a colocar as mãos na parede, olhei para o meu marido e não o reconheci. Olhei meus filhos e não os reconheci. Levantei-me e sai correndo e gritando. Gritava tão alto que assustava os vizinhos. 


Quais foram as providências que seu marido e vizinhos tomaram?

Fiquei completamente louca. Minha mãe foi embora. Um dia, apareceram umas seis pessoas lá em casa e me disseram: – Da. Geny, viemos convidá-la para um passeio. Eu peguei de um cabo de vassoura e só não matei um deles porque meu marido segurou o cabo. Então eu disse que não iria porque não penteava o cabelo nem usava roupa. Eles disseram que não tinha importância. Aquelas pessoas faziam uma espécie de Culto no Lar. Disseram-me que estavam ali para me ajudar, que eu era bonita. 
E o que a senhora fez?
Então resolvi ir com eles para a fazenda. No final da primeira sessão, o Sr. Mateus disse para o meu marido que ele teria que me levar de novo lá senão a obsessão iria retornar. Eu disse para ele: – O senhor não sabe nada. Se soubesse de alguma coisa teria me curado. Seu Mateus olhava e sorria. 


E o sorriso do Sr. Mateus conseguiu cativá-la?

Com o tempo comecei a voltar por mim própria. Eu não sabia ler nem escrever; então o Sr. Mateus me disse: – Não tem importância. Tudo o que você vir você nos fala. Então eu disse que no telhado daquele salão estava cheio de Espíritos doentes, pessoas sem braços, amarradas, rostos torcidos, uma dor muito grande. Ele me disse que tudo aquilo iria melhorar, que o Padre Antônio Vieira iria catequizá-los. 


A senhora se lembra do seu primeiro atendimento mediúnico?

Um dia, chegou um senhor vestindo um terno de linho, coisa que eu não conhecia na época. Era o meu quarto dia de trabalho. Naquela época eu não sabia o que era um Espírito sair do corpo. Fiquei caída na cadeira por meia hora mais ou menos. Em espírito fui a uma cidade muito grande. Havia um passeio grande e subi numa bolha. Depois fiquei sabendo que era elevador. Tinha uma placa azul e um número em vermelho: 222. Entrei naquela casa e fui a um quarto. Lá estava uma senhora deitada e amarrada na cama com colchas e lençóis. Ao lado dela, duas outras senhoras tomavam conta, e, nos pés, um Espírito estranho vestindo uma túnica de veludo. Aquelas senhoras estavam rezando. Havia casa em cima de casa. Depois entendi que era um prédio de apartamentos. Aquele homem de terno começou a se assustar. Seu Mateus, então, conversou com ele: – Isto é seu? Este assunto tem a ver com você? Sim. Eu moro no Rio de Janeiro e o número 222 é o da minha casa. Minha esposa está amarrada na cama porque teve um filho e a hemorragia não para. O médico aconselhou que a deixássemos imobilizada para evitar maiores problemas. Ela está assim há 12 dias. Ela não pode fazer muito exercício. As mulheres que estão a seu lado são minha mãe e minha sogra. Tomam conta dela.
Quatro dias depois recebemos um telegrama daquele senhor dizendo que a mulher já estava bem melhor e já havia se levantado. Dezoito dias depois ela mesma foi à fazenda. Estava curada. Este foi o meu primeiro atendimento. Estava com vinte e três anos de idade e não conhecia nada de Espiritismo.  


Fale-nos sobre a visita do Sr. Mateus Fraga ao Chico Xavier.

Um dia o Sr. Mateus e a esposa dele foram a Pedro Leopoldo visitar o Chico Xavier, e o Chico então disse a eles: - Você tem em seu trabalho uma médium muito boa.
O Sr. Mateus Fraga estudava. Eu não sabia estudar. Só usava minha mediunidade para ajudar as pessoas. 


A senhora visitou o Chico Xavier?

Sim. Três vezes em Uberaba. Na primeira, fui me aconselhar com ele sobre minha mediunidade. Na segunda vez que fui, aconteceu que eu fui chamada para participar da mesa de trabalhos e o Chico colocou três livros na frente de cada médium para que eles os lessem. Só que eu não sei ler nem escrever. Então falei para ele e ele me disse: – Tem importância não, minha irmã. Há muitos Espíritos aí do seu lado para ler para você.
E lá estavam: Scheila, André Luiz e Dr. Bezerra de Menezes, entre muitos outros Espíritos, ao lado dele. Então, eles leram para mim. Naquela oportunidade visitei o Hospital do Fogo Selvagem e vi o trabalho enorme que era feito ali. Na terceira vez, participei com ele e o Divaldo Franco de uma tarde de estudos à sombra do abacateiro. Divaldo fez uma palestra emocionante e Chico me olhava, sorria e acenava com as mãos. 


E sua vida pessoal, como era naquela época?

Vivia com muita dificuldade. As camas das crianças eram feitas de caixotes com colchão de palha. Eu vestia roupa de saco. Não tinha dinheiro para comprar uma de chita e por isso não ia às missas. Eu começava a trabalhar com o Sr. Mateus às seis da tarde e ia até as cinco da manhã. Quando chegava, meu marido estava saindo para trabalhar e eu chegando para cuidar da casa e dos filhos. Naquela época não conhecia remédios para evitar filhos, de forma que eu tinha um a cada um ano e oito meses, aproximadamente. Vieram doze. Não conhecia o que era menstruação. Nunca tinha ido a um médico. 


E como a senhora ganhava seus filhos? Alguém a ajudava?

Eu ganhava meus filhos no pasto. Eu e meu marido fazíamos os partos. Nunca tive uma parteira. Amamentava durante um ano cada filho e depois comecei a fazer partos em toda aquela região, fiz uns sessenta mais ou menos, e nunca tive problemas com nenhum deles.



Mesmo ganhando os filhos, os trabalhos mediúnicos continuavam na fazenda?

Sim. Nunca parei. Um dia chegou um senhor que morava na cidade de Tocantins, perto de Ubá. Ele estava pedindo para um familiar muito doente. Então eu disse: – O senhor pode ir embora, porque ele já morreu. Já estão arrumando-o na sala para o velório. Naquela época eu não sabia que não podia falar assim tão direto. As pessoas tinham que voltar e muitas vezes dirigindo, podia acontecer alguma coisa na estrada por causa da emoção. Um dia chegou um senhor de Ubá. Estava atormentado. Sua mulher o tinha abandonado e seus três filhos estavam longe. Ele os queria de volta, inclusive a mulher. Então eu vi um lugar com luzes vermelhas piscando. Na porta havia um detetive e lá dentro muitas pessoas nuas dançavam, bebiam e riam. Perguntamos então àquele homem se ele frequentava casas noturnas. Ele disse que sim e que o seu casamento estava arruinado por causa daquilo. A mulher tinha contratado um detetive que confirmou tudo. Aquelas vidências confirmadas pelas pessoas me davam forças para continuar. Chegavam pessoas com muitos problemas de saúde. Lembro-me de uma que chegou com graves problemas no estômago. A espiritualidade fez a raspagem e ela vomitou muitas coisas estranhas e logo melhorou.


E os filhos? Eram muitos, como cuidava de todos eles?

Um dia pensei que tinha que fazer alguma coisa por eles. Eu não queria que eles passassem as dificuldades pelas quais eu estava passando. Era uma vida muito pobre. Então resolvi que daria a eles condições de estudar. Era a única coisa que podia fazer. Coloquei-os na escola, fazia uniformes de saco e sacolas também de saco para eles levarem os materiais. Estudavam até o meio-dia e depois iam trabalhar na roça. Eu sempre pensava: – Meu Deus, eu tenho todos estes filhos e não tenho nada para deixar para eles. A única coisa que vou deixar é o estudo. 


E seu marido, pensava a mesma coisa?

Meu marido me perguntava como seria possível isto se eles não tinham nem uniforme. Então dizia que ia tingir as roupas de saco e ele achava tudo muito difícil. Resolvi fazer carvão. Fiz um buraco no chão, uma chaminé de lata, lenha, terra, e no final da semana tirava até dez sacos que vendia e comprava as coisas. Comprava o macarrão e guardava para que, quando minha mãe viesse me visitar, eu tivesse o que oferecer a ela. 


Como foi sua vinda para Juiz de Fora?

Um dia, meu filho Walter veio para Juiz de Fora trabalhar de ascensorista. Depois vieram outros, até que eu também me mudei para esta cidade. Fui ao médico pela primeira vez aos trinta e nove anos de idade. Achei aqui muitas pessoas boas. Muitas vezes eu tinha necessidade de comprar roupas, material escolar para as crianças. Mas não falava com ninguém. Atendia muitas pessoas e tinha receio que elas me dessem o dinheiro. Isto não é certo.  


O sonho de educar os filhos continuava apesar das dificuldades?

Sim. Comecei a vender tudo que tinha para comprar cadernos, lápis e os materiais escolares necessários. Posso dizer que Jesus abriu as portas para mim nesta cidade. Um dia meu filho Antônio me disse que não podia ir à aula porque não tinha o livro necessário e a professora havia dito que sem o livro ele não entraria. Então, eu disse: – Você vai entrar, sim. Eu tinha uma bacia de cobre. Nela dava banho nos meus filhos. Na minha casa daqui, no Manoel Honório, tinha chuveiro; então eu não precisava mais da bacia. Peguei-a e fui a um ferro velho e perguntei ao dono quanto ele me dava por ela. Ele me ofereceu quatro mil réis. Aceitei logo. Eu não entendia direito o valor das coisas materiais. Aquele dinheiro fez muita fartura. Comprei o livro, mais cadernos e lápis para os outros filhos e todos foram estudar. E eu dizia para eles: – A única coisa que sua mãe tem para oferecer para vocês é este estudo. 


Aos poucos, com certeza, as coisas se ajeitaram, não é mesmo?

Enquanto estudavam, trabalhavam, ganhavam descontos das escolas e eu também trabalhava. Todos os meus filhos estudaram à noite e trabalharam durante o dia. Hoje são todos formados e cada um cuida da sua família. A Célia estava com seis anos quando começou a estudar. Foi uma imensa alegria para mim. Hoje ela é a responsável pela creche que cuida de mais de noventa crianças cujos pais vivem com muitas dificuldades. As crianças ficam em tempo integral e têm cinco alimentações diárias e são felizes estando na creche que construímos e mantemos com a ajuda de muitos. Também fazemos várias promoções durante o ano e as pessoas participam e, com isto, nos ajudam muito. Depois eu me mudei para Santa Cruz e fui morar numa casa que é nossa. 


Em Juiz de Fora os trabalhos mediúnicos continuaram sem interrupções?

Sim. Conheci várias pessoas que passaram a trabalhar conosco. Depois apareceu o terreno para construir o Centro Espírita no bairro Santa Cruz. Não tinha o dinheiro todo para comprá-lo. Alguns companheiros ajudaram e então construímos o Centro. Hoje temos reuniões públicas às 3as. e 5as. e, nas 2as., de quinze em quinze dias, outras reuniões de estudos na 2ª., 4ª. e sexta-feira. O estudo da mocidade funciona aos sábados às 17 horas e a evangelização da criança às quintas-feiras, às 18 horas. Não conheço outro Centro Espírita, apenas o nosso. Não conheço outro trabalho, apenas o que realizamos aqui em nome de Deus. 


D. Geny, a senhora está feliz? Sente-se realizada?
Eu tenho muita alegria de trabalhar. Não importa a hora que vou sair do Centro. Procuro atender a todos que me procuram. A creche foi mais a realização de um sonho. Tenho outro que é o de criar um abrigo para idosos. Acho que não vou conseguir. Mas Jesus sabe que tudo o que posso, eu faço. Minha vida foi de muita dificuldade, mas estou muito feliz. Realizei o que devia ser realizado. Meu marido e três filhos já estão na espiritualidade, os outros estão aqui comigo. Tenho meus netos que me enchem de alegria. Sempre que possível nos reunimos e fazemos aquela festa gostosa. 


Sabemos que você foi e continua sendo muito ligada a Chico Xavier, Ruy Barbosa e Padre Antônio Vieira. Fale-nos sobre eles.

Chico Xavier e Ruy Barbosa são Espíritos que amo e respeito. Ruy Barbosa é o advogado dos pobres e Chico Xavier, a mensagem de luz que ilumina a todos. Mateus Fraga me disse um dia lá na fazenda que, quando eu construísse um Centro Espírita, colocasse o nome do Padre Antônio Vieira. Assim, nossa instituição se chama: Associação Espírita Padre Antônio Vieira. Aquele Espírito catequizador está conosco ajudando a todos os necessitados que nos procuram. Nossa instituição foi inaugurada no dia 29 de agosto de 1985, no dia do aniversário do Dr. Bezerra de Menezes. Todos os anos, no dia 29 de agosto, fazemos uma noite especial em homenagem àquele Espírito maior que também nos auxilia muito. 


Que pena, minha querida irmã, que o espaço acabou. Deixe para nós uma mensagem final.

Eu digo a todos que busquem suas espiritualidades. Há muito sofrimento na Terra. Os Espíritos de luz precisam de trabalhadores que possam ajudá-los a curar, a transformar tristezas em alegrias, dores em curas, infelicidades em felicidades permanentes. Estudem, trabalhem, pratiquem os ensinamentos do Mestre Maior, Jesus.